O acordo alcançado na terça-feira em Pequim, que inclui o Hamas e o Fatah, abrange todas as forças e facções palestinas sob a égide da OLP, relata Pablo Meriguet.
O governo do Reino Unido tem repetidamente protegido políticos, espiões e soldados israelitas de serem presos por crimes de guerra quando visitam a Grã-Bretanha, revelam John McEvoy e Phil Miller.
Fatma Khaled reporta sobre Cairo Gaza, um grupo activista que está a pressionar o governo el-Sisi para manter a passagem de Rafah aberta para permitir a entrada de ajuda em Gaza sem a permissão de Israel.
Milhares de palestinianos – e outros árabes – estarão a planear actos violentos de vingança contra Gaza. Até onde irão os governos árabes para proteger os interesses dos EUA e de Israel das suas populações furiosas?
Na revisão periódica do Comitê de Direitos Humanos da ONU sobre o Reino Unido, o autor levantou os crimes de guerra dos EUA expostos pelo WikiLeaks e as violações britânicas dos direitos políticos e civis do editor.
Uma invasão israelita de Rafah não alterará o campo de batalha a favor do exército israelita, mas será horrível para os palestinianos deslocados, escreve Ramzy Baroud.
Ministros das Relações Exteriores de vários países do Conselho participaram da reunião de quarta-feira, na qual alguns países condenaram os massacres, enquanto outros defenderam Israel. Nenhuma solução para a guerra foi encontrada.
O Canadá, Israel e três nações insulares do Pacífico também votaram na Assembleia Geral na terça-feira contra o que é lei internacional desde 1967 - nomeadamente, que Israel deve pôr fim à ocupação das Colinas de Golã na Síria.