Uma luta poderosa na Nova Caledónia entre os povos indígenas e as autoridades coloniais francesas está a ter lugar no contexto da intensificação da militarização do Pacífico liderada pelos EUA.
A anglo-saxonização da política externa e militar americana tornou-se uma característica distintiva – e provocativa – da presidência de Biden, escreve Michael Klare.
A estadia do presidente russo em Pyongyang e Hanói deu provas claras do afastamento do Ocidente que Lavrov, o ministro dos Negócios Estrangeiros do país, anunciou no início do ano.
Enquanto os EUA celebram 95.3 mil milhões de dólares em financiamento militar para Israel, Taiwan, Ucrânia e para si próprios, eis uma olhada na estratégia Indo-Pacífico de Washington e no que está em jogo.
Dentro do caldeirão de poder do Pacífico: Mick Hall relata alegações controversas de tentativa de interferência dos EUA na eleição de um primeiro-ministro considerado amigável à China.
Com os EUA incapazes de competir no mercado de veículos elétricos e desesperados na Ucrânia, o secretário de Estado viajou para a China para falar em Pequim para seu público doméstico.
Após a reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa dos EUA e da Índia, Bhadrakumar diz que Deli está a abandonar a sua ambivalência estratégica e a aderir à posição adversária de Washington em relação à China.
Enquanto o fracasso mundial em impedir massacre após massacre em Gaza mostra o profundo fracasso do sistema internacional centrado na ONU, Vijay Prashad volta a atenção para o conflito que paira sobre o Nordeste Asiático.
Os Estados africanos estão, um por um, a sair das algemas do neocolonialismo. Estão a dizer “não” ao domínio de longa data da França nos assuntos financeiros, políticos, económicos e de segurança africanos.