Os membros poderiam empregar o mesmo mecanismo usado em 1974 para bloquear a participação da África do Sul no apartheid na Assembleia Geral, relata Anton Ferreira.
Na Austrália, os EUA têm expandido e reorientado silenciosamente a sua “base de vigilância mais importante do mundo”, preparando-a para travar uma guerra nuclear contra a China, escreve Peter Cronau.
À medida que os horrores em Gaza pioravam, o Congresso dos EUA aplaudiu Netanyahu por exigir mais armas. Em contraste, Pequim acolheu facções palestinianas, pressionando pela unidade e pela paz.
A anglo-saxonização da política externa e militar americana tornou-se uma característica distintiva – e provocativa – da presidência de Biden, escreve Michael Klare.
À medida que a hegemonia política do ANC se desgastou, as forças de elite financiaram cada vez mais uma série de partidos da oposição para mudar o poder mais a seu favor, escreve Eugene Puryear.
“Queremos Paz” – O ministro das Relações Exteriores do país disse que Madri está se juntando ao caso para salvar civis, apoiar as Nações Unidas e o direito internacional.
O Tribunal Mundial ordenou na sexta-feira que Israel suspendesse imediatamente o seu ataque à cidade de Rafah, em Gaza, após um pedido da África do Sul, que apresentou acusações de genocídio contra Israel, relata Joe Lauria.
Na quinta-feira, representantes sul-africanos instaram o Tribunal Mundial a verificar se Israel não seguiu a sua ordem de evitar actos genocidas por parte das suas forças militares.
ASSISTA: Candidatos e eleitores independentes e o Partido dos Trabalhadores da Grã-Bretanha unem forças para dizer aos Trabalhistas e aos Conservadores para parar o genocídio em Gaza ou enfrentarão uma revolta nas urnas.