Dois anos após o Pentágono frustrar sua estratégia de criar uma zona de exclusão aérea contra a Rússia na Ucrânia, o "diplomata de alto escalão" dos EUA voltou a promover uma ideia ainda mais insana, escreve Joe Lauria.
Ao apresentar seu prêmio de 2024, a Sam Adams Associates diz que homenageia a coragem de Aaron Bushnell em realizar um serviço público vital ao maior custo — o martírio — por revelar a verdade.
Se outros governos — como Rússia, China ou Irã — fossem suspeitos de serem responsáveis pelos ataques terroristas de Israel no Líbano, autoridades americanas estariam fazendo denúncias.
Diante da perigosa determinação dos EUA de prolongar sua primazia global, um movimento de reforma para reconstruir nossas instituições globais há muito abusadas merece atenção séria.
Edward Lozansky diz que Zelensky — que se encontrará com Biden em Nova York durante a Assembleia Geral da ONU — quer desesperadamente que o presidente dos EUA dê aprovação para que mísseis britânicos voem para a Rússia.
Teerã eventualmente precisará abordar Tel Aviv, talvez ainda mais depois do ataque terrorista de pager no Líbano. Mas o Irã fará isso em seus próprios termos, não no cronograma ditado por seus inimigos.
À medida que as nações se reúnem na Assembleia Geral da ONU na quarta-feira, elas enfrentam um sério desafio e uma oportunidade sem precedentes, escrevem Medea Benjamin e Nicolas JS Davies.