Ao tomar posse pela segunda vez, Donald Trump declarou abertamente que a América seria um império territorial que se expandiria até Marte, relata Joe Lauria.
Trump fará muitas coisas más, mas nenhuma reverterá o fato de que Biden passou quatro anos promovendo genocídio, política nuclear temerária e autoritarismo.
Os EUA aproveitaram um ambiente regional e doméstico em mudança para fazer um arranjo favorável para si desta vez. Mas a noção de que pode arrastar o Líbano para a órbita pró-Israel do Golfo se mostrará ilusória.
As palavras do discurso de aceitação do Prêmio Nobel de 2005 do dramaturgo Harold Pinter dizem muito sobre veículos como o Consortium News e a chamada indústria antidesinformação.
Ao mesmo tempo em que apoia indiretamente as atrocidades genocidas que agora denuncia no Sudão, o governo Biden promove um carregamento de armas de US$ 8 bilhões para Israel como um ponto final sangrento na longa carreira política do presidente dos EUA.
O editor-chefe da CN, Joe Lauria, participou do Rachel Blevins Show para discutir o novo regime de Trump no contexto de uma história de expansão territorial dos EUA em um mundo que cada vez mais se opõe a ela.
De Julian Assange ao norte desindustrializado da Inglaterra, à guerra em curso na Ucrânia e ao genocídio em Gaza, aqui estão os artigos mais lidos do Consortium News em 2024.
O império americano está até os cotovelos manipulando eventos no Oriente Médio, enquanto a falta de moradia entre seus próprios cidadãos deu outro salto recorde.