
No contexto do aumento das tensões EUA-Rússia e até mesmo de rumores de guerra, há muito esquecido está o momento em que os EUA realmente invadiram, explica Jeff Klein.
Os EUA têm há muito tempo uma relação de amor e ódio com as normas internacionais, tendo assumido a liderança na forja de acordos históricos em matéria de direitos humanos, ao mesmo tempo que rejeitam queixas sobre os seus próprios abusos, explica Nat Parry.
Cinquenta anos após o assassinato de King, os americanos ainda têm uma visão nebulosa das conclusões do Comité Seleto da Câmara sobre Assassinatos, um entendimento ambíguo que pode acabar por caracterizar também as opiniões americanas sobre a investigação de Robert Mueller, explica Bob Katz.
Algumas das nossas histórias especiais em Fevereiro centraram-se na divulgação do chamado “Memorando Nunes”, o sistema de guerra perpétua dos EUA, e no risco crescente de confrontos na Síria, na Coreia do Norte e no Irão.
O filme da Marvel/Disney “Pantera Negra” é o exemplo mais recente de uma ideia com origens anticapitalistas que está a ser cooptada para a mercantilização e o lucro corporativo, explica Lawrence Davidson nesta análise.
A recente tentativa de Hollywood de retratar a vida na Fronteira captura a realidade de “hostis” atirando várias armas uns contra os outros, mas a história real é mais interessante, explica Jada Thacker neste ensaio.
Algumas das nossas matérias especiais de Janeiro destacaram acontecimentos históricos deturpados, analisaram deficiências do Partido Democrata e relembraram o legado de Robert Parry.