Toda espécie eventualmente atinge uma conjuntura em que deve se adaptar a condições de mudança ou se extinguir. A humanidade está chegando a esse ponto.
“Foi preciso o peso do Império Britânico para transformar o sonho sionista… em uma agenda.” O historiador e autor Eugene Rogan sobre as consequências da queda do Império Otomano.
Mary Kostakidis, durante anos o rosto do noticiário televisivo na Austrália como âncora da transmissão noturna da SBS, foi acusada de apoiar a limpeza étnica dos judeus por dois retuítes sobre a guerra de Israel em Gaza, relata Joe Lauria.
Washington está a esforçar-se por consolidar Israel como o eixo económico-militar proeminente de uma ordem regional liderada pelos EUA, escreve Tariq Dana.
“Não há como voltar a 6 de outubro” – David Hearst, editor-chefe do Middle East Eye, expõe o contexto essencial do conflito em Gaza e o que esperar no futuro.
A máquina imperial opera invertendo vítima e vitimizador, agressor e defensor – alegando agir em legítima defesa enquanto existe num estado contínuo de ataque, escreve Caitlin Johnstone.
À medida que os horrores em Gaza pioravam, o Congresso dos EUA aplaudiu Netanyahu por exigir mais armas. Em contraste, Pequim acolheu facções palestinianas, pressionando pela unidade e pela paz.
Uma entrevista com Atef Abu Saif, o romancista palestino que narrou a sua experiência ao sobreviver ao mais recente ataque em Gaza. Nascido no território sitiado, Saif conheceu a guerra durante toda a sua vida.